Telônio tem o difícil trabalho de apresentar cores novas a seres acostumados à monocromia de seus planetas. Numa galáxia em que cada planeta se define por uma única cor, Telônio encontra grandes dificuldades para persuadir seus clientes a experimentar o diferente.
Como dizer aos amaretinos que o amarelo não é a única cor? Ou como convencer os zulunianos de que também há beleza no vermelho? Com seu texto bem-humorado e suas ilustrações peculiares, o autor mostra que a questão da diversidade se estende para além da mera aceitação do novo, mas que deve se basear em um interesse genuíno por outras culturas, religiões, crenças, enfim tudo o que representa “o outro”