Na paisagem ensolarada de Saint-Tropez, Juliete se bronzeia nua, desafia os padrões de comportamento e seduz um a um todos os homens que cruzam seu caminho. O jeito cândido e carnal que Brigitte Bardot empresta à personagem de garota órfã e incompreendida a alçaram ao status de símbolo sexual no final dos anos 1950. Com "E Deus Criou a Mulher", Bardot tornou-se uma fantasia masculina e teve de pagar um preço alto por encarnar essa imagem.