Em O momento autoritário, Ben Shapiro, conhecido como conservador da nova era, aborda dois caminhos modernos do progressismo:
1) A hipocrisia denunciativa de fascismos alheios, de um eterno alerta para possíveis atos antidemocráticos e discriminatório de liberais e conservadores, enquanto gesta em seu seio um identitarismo bizarramente coletivista, preconceituoso e agressivo;
2) A analise histórica da recente guinada do liberalismo americano rumo a um socialismo consciente cada vez mais fechado e despótico.
E por último, levanta a questão: estaríamos aceitando ideias e atos cada vez mais ditatoriais e agressivos, justificados por filosofias baratas, clichês linguísticos e sentimentalismo ideológico?