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Protocolos de Convivialidade: Performance, Pedagogia e Dissidências Anticoloniais

André Rosa

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SINOPSE Trata-se de práticas e teorias artísticas e educacionais que elaboram desidentificações às hegemônicas epistemologias ocidentais, através da proposição de metodologias poéticas e políticas em performance e pedagogia que reinscrevem e reconstroem discursos, representações, imaginários e práticas corporais. As desobediências anticoloniais se entrelaçam, nesta escrita, com as minhas vivências e identidades fraturadas enquanto artista/pesquisador/educador latino-americano, brasileiro e dissidente sexual, por meio de construtos artísticos nomeados de Protocolos de Convivialidade, ao questionarem as relações geopolíticas constituídas através de colonialidades em agendas culturais, educacionais e existenciais da produção de conhecimentos em arte e educação. De forma debochada, os Protocolos de Convivialidade podem acionar rachaduras no sistema mundo colonial, ao interferirem e reconstruírem corpos e espaços em performance e pedagogia, escancarando para outras formas de viver e (re)existir, em múltiplas intersecções, resistências, conhecimentos e curas. SUMÁRIO Prefácio I, Juliana Notari Prefácio II, Wagner Schuartz Apresento-me em rachaduras e colapsos Sobre as experiências de leitura Capítulo 1: Desire Borders » E começo por contar histórias… » Das minhas performances: convivialidades, transficções e liminaridades » Entre o ao vivo e o virtual: desmontagens e contaminações tecnovivas Capítulo 2: AmPunheta » Gritam-me Queer?! Performatividades e tecnologias de gênero no Ocidente » Pessoas subalternas podem gozar? Colonialidade, gênero e imaginário Capítulo 3: Freak Show Park » A produção de espaços transficcionais » Um freak show artístico-educacional » Entre possíveis pedagogias da performance anticoloniais Capítulo 4: Prato Feito ou PF » Eros em línguas, escutas e curas: atos que instauram possíveis » Como domar um corpo em convivialidade? Capítulo 5: Tran(S)arau » Dos arquivos e vestígios: Tran(S)arau em práticas de repertórios » Da periferia ao centro: a performance e as cartografias geoculturais