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A República dos Atenienses

Denis C. T. Corrêa

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A Editora Madamu lança nova tradução da “Athenaion Politeia” de Aristóteles. O volume – com introdução, tradução e notas do prof. Denis Correa (UFRB) – vem se somar às outras traduções de historiografia grega clássica do portifólio da Madamu, como aquelas de Mário da Gama Kury para as obras de Tucídides, Herôdotos e Políbios. A “República dos Atenienses” é um minucioso relato sobre a história e a burocracia política na Atenas democrática do séc. IV AEC. Até o final do século XIX EC se conhecia apenas o título, o autor e alguns poucos fragmentos do texto, mas em 1891 o Museu britânico anunciou a descoberta de dois papiros contrabandeados do Egito com o seu conteúdo quase completo. A obra também é conhecida como “Constituição de Atenas”, mas o prof. Denis Correa oferece uma nova tradução do título, mais condizente com o que esperar da leitura do texto, além de torná-lo mais acessível ao público, especialmente adaptando o vocabulário técnico para a língua portuguesa. Como explica o tradutor, “a obra gira em torno das onze reformas da República dos Atenienses, sempre causadas pelo recorrente, por vezes violento, conflito entre cidadãos pobres e ricos. As reformas tendem a ampliar ou restringir o acesso democrático dos cidadãos pobres aos cargos e instituições de poder da república. Com esse arranjo, Aristóteles tenta conciliar sua filosofia política com a experiência histórica de Atenas, mas não devemos esperar relação simplista entre teoria e prática: não há correspondências diretas, por exemplo, entre a aristotélica Política e a República dos Atenienses. Além disso, pouco sabemos sobre as primeiras reformas atribuídas aos heróis Íon e Teseu, e perdemos também parte da descrição dos tribunais populares, por conta de lacunas no início e no fim do texto”. Seja como for, são inúmeras as menções no texto às votações por mãos erguidas, ideia representada na capa da edição