"Pessoas brancas deveriam ser menos brancas."
"Ser branco é supremacia branca."
"Silêncio é violência."
"Você nunca poderá superar seu racismo."
Você já ouviu essas opiniões absurdas... mas sabe de onde elas vêm?
Ao longo dos últimos anos, o movimento woke varreu escolas, empresas e até mesmo os esportes. Impulsionada pelas ideologias radicais da teoria crítica da raça e da interseccionalidade, o wokismo desestabilizou a vida pública e privada, incluindo a igreja.
Muitos evangélicos se juntaram a essa cruzada. Dominados por um desejo de justiça e indignados por males passados como a escravidão, muitos pastores estão pregando o evangelho woke – identificando a "branquitude" (um conceito imaginário) com a "supremacia branca", conclamando cristãos perplexos a se arrependerem de sua suposta culpa pelos pecados de gerações passadas.
Mas, como o teólogo Owen Strachan deixa claro, esta não é a verdadeira justiça, nem é o verdadeiro cristianismo. Embora o wokismo empregue vocabulário e conceitos bíblicos, este é uma religião alternativa, distante do cristianismo tanto em seus métodos quanto em seus frutos. Uma mistura potente de racismo, paganismo e murmuração, o wokismo encoraja a "parcialidade" e mina a obra unificadora do Espírito Santo. Não se trata de um simples desvio; o movimento woke é antievangelho.
Enquanto Strachan traça as origens do wokismo, também expõe suas premissas e as segue até suas conclusões lógicas. O contraste dessa falsa fé com a Palavra de Deus se destaca inequivocamente. Esta obra sucinta, mas inovadora, revela que o wokismo, como outras heresias, não é novo; tampouco o antídoto para este grande mal, que é Cristo crucificado por nós.