30 de Abr
Patriota
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A HISTÓRIA DO MAIOR ADVERSÁRIO DE VLADIMIR PUTIN.
Eleito um dos melhores livros de 2024 pela
The New Yorker, The Atlantic e NPR.
O poderoso e comovente relato de um destemido líder da oposição política que pagou o preço por não abrir mão de suas convicções. Com um panorama de sua trajetória estudantil nos anos finais da União Soviética, a transição para o capitalismo e a ascensão de Vladimir Putin ao Kremlin,
Patriota é ao mesmo tempo um documento histórico e o diário de um ativista em defesa da liberdade.
Alexei Navalny começou a escrever
Patriota logo após o envenenamento quase fatal que sofreu em 2020. Trata-se de um panorama completo de sua vida: a juventude, o chamado ao ativismo político, o envolvimento da família nas questões sociais russas, o compromisso em desafiar um governo autoritário determinado a silenciá-lo e a convicção de que não é possível se calar diante da opressão.
Com detalhes vívidos e chocantes, incluindo correspondências inéditas do período em que esteve preso, Navalny relembra a história do colapso soviético e a abertura da Rússia para o sistema capitalista, o surgimento de uma nova classe de oligarcas sedentos por poder, o governo e a derrocada de um fraco Bóris Yeltsin, assim como a ascensão de um líder autoritário, a quem dedicaria seus dias para desmascarar: Vladimir Putin. Navalny também relata os caminhos de sua carreira política, os muitos atentados contra sua vida e a dos seus entes queridos, e a campanha incansável que travou contra um regime cada vez mais violento.
Escrito com paixão, humor e bravura diante do absurdo,
Patriota é a carta de Navalny ao mundo: um relato emocionante de seus últimos anos, passados na prisão mais brutal da Terra, um lembrete sobre a importância dos princípios da liberdade e um apelo vibrante para que se perpetue o trabalho pelo qual ele lutou até o fim.
"Patriota
é, por vezes, engraçado, incisivo, reflexivo e trágico, com a ironia e o idealismo característicos de Navalny... um relato pessoal devastador de um marido e pai enfrentando a realidade de que nunca mais estará com a família."
— The New York Times