DADOS SÃO CONHECIMENTO, E ISSO SÓ NÃO BASTA
Charliton Albert, político suíço que recebeu o Prêmio Nobel da Paz no início do século XX, dizia que “conhecimento é saber que um tomate é fruta; sabedoria é saber que não se deve usar um tomate em uma salada de frutas”.
Esse pensamento simboliza uma crescente necessidade da análise humana – a inteligência de decisão, ou seja, a capacidade de interpretar e correlacionar dados e informações para que possam auxiliar gestores a tomarem importantes decisões empresariais.
A tecnologia avança a cada dia e aumenta a nossa capacidade de coletar, armazenar e até mesmo analisar dados, e assim permitir a realização de campanhas de comunicação, vendas etc. Utilizar machine learning e inteligência artificial acelera o processo e cria lindas imagens e dashboards, mas o que isso significa a longo prazo?
• Quais as oportunidades?
• Quais as ameaças para a decisão que precisa ser tomada?
• Os clientes estão sendo ouvidos?
• Nossas equipes conversam com os clientes e consumidores?
• Conhecem as mudanças no consumo e no consumidor?
• Sabem qual é a nossa participação de mercado? E a dos competidores?