Prêmio Jabuti de melhor ficção em 2000, Menalton Braff retoma sua
obsessão: a psique humana. Mostra a ditadura militar no Brasil por
outra ótica, que não a social e política. O que lhe interessa é uma
perspectiva inteiramente individual. O protagonista é um militante
forçado a se esconder e que espera o momento certo para retomar
sua vida deixada às pressas.